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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Esta dica de como deixar o Windows 7 que está em outro idioma para o português é mais fácil do que o já postado aqui onde era preciso fazer o download do pacote de tradução e em certas versões do Windows 7 não estava funcionando.
Este é o método oficial, que a Microsoft recomenda e que a mesma já dispôs no Windows update a linguagem oficial do português do Brasil e tantas outras.
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Então para mudar o idioma do seu Windows 7, basta ir em:
1. Iniciar (do Windows)
2. No campo onde se busca por programas e arquivos, digite: Windows update
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3. Será listado o recurso do Windows update. Basta clicar no mesmo para abri-lo
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4. Na janela do Windows Update, clique na opção mostrada na imagem abaixo para ver as atualizações opcionais. Nesta imagem o Windows 7 já está em português, mas a localização da mensagem é a mesma para todas as versões, só muda, claro, o idioma que aparece a frase.
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5. Serão listados todos os idiomas disponíveis, bastando selecionar o idioma “Português (Brasil)” e após clicar em “OK” para que seja baixado e instalado o novo idioma. Na imagem abaixo não aparece o português do Brasil devido ao idioma já estar instalado no meu Windows 7.
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6. Logo após ser instalado o idioma, caso não tenha mudado após reiniciar seu computador, vá no Iniciar do Windows e na caixa de busca de programas e arquivos, digite: language
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7. Clique no programa do painel de controle que é mostrado na imagem abaixo. Como meu Windows 7 já está em português, foi mostrado “Alterar o formato de data, hora ou número”. Mas no Windows 7 em outro idioma é o mesmo programa, só que com outro nome.
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8. Será aberta uma janela semelhante ao que é mostrada logo abaixo:
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9. Basta colocar tudo em “Português do Brasil”, principalmente na aba “Teclados e idioma” onde você deve escolher “Português (Brasil)” para que o Windows 7 fique em português.
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Pronto, após escolher todas as opções como “Português do Brasil”, basta clicar em “OK” e reiniciar seu computador para que comece a ser executado em nosso idioma


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Limpando o pc. Tutorial basico

Pois é, resolvi fazer esse tutorial para ajudar os companheiros darknerds, então deixe-me esclarecer sobre ele:

1º: Não me responsabilizo por qualquer eventual cagada que você venha a fazer no seu pc, caso não tenha idéia do que está fazendo, é melhor nem fazer.

2º: Esta é uma limpeza básica, mais voltada para leigos, também é possível fazer uma limpeza completa, mas isso é para usuários experientes, qualquer dia eu faço um tutorial para essa também.

3º: É recomendado fazer uma limpeza no pc a cada 6 meses. Eu costumo a dizer que computador deveria mudar de nome, deveria se chamar "Aspirador de Pó".


Vamos começar!

O que você vai precisar:


- Um compressor de ar (Este pode ser substituído por qualquer coisa que sopre ar, ex: Aspirador (sim, alguns sopram também), Secador de Cabelo, etc...)

- Um pincel

Obs: Cuidado que o compressor costuma a acumular água durante à noite (as vezes até óleo), então sempre é bom ligá-lo e ver se não está saindo água (Costuma a sair água por alguns minutos).

Bom, o ideal é o compressor, mas como eu não tenho um em casa, usarei o secador.

Obs: Antes de começar a limpar, desligue os cabos de energia, principalmente os dos coolers, pois eles também geram energia.

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materiais Necessários:



O secador:


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Bom, agora prestem atenção, aqui em casa tem um secador bom, ele tem controle de temperatura e saída do vento, então sempre mantive ele soprando muito e com a temperatura baixa, mas mesmo assim ele não soprava o suficiente, então fiz uma adaptação para deixá-lo mais forte:


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Se você está à muito tempo sem limpar o pc, recomendo levá-lo para uma área isolada, pois irá sair muita poeira:


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Notem que este pc (Não é o meu) está precisando urgente de uma limpeza:
Processador:

Placa de Vídeo:

Fundo do Gabinete:

Hard Disk:


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Bom, vamos começar a limpeza, comece soprando a parte interna, vai voar poeira para tudo que é lado, se você for alérgico, pode se preparar para ligar para o 193:
Obs: Muito cuidado nesta hora, pois a força do vento faz os coolers girarem (e tem gente que empolga e gosta de vê-los girando) e as vezes um esbarrão pode fazer com que eles quebrem as pás.


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Bata o vento atrás também:


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Bata o vento na fonte também, tanto na traseira quando nas aberturas dela que ficam por dentro do gabinete (não tenho foto desta parte).

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Agora vem a parte mais difícil para os leigos, você var retirar algumas placas para fazer a limpeza dos SLOTS, primeiro a placa de vídeo, notem a sujeira no slot:

ATENÇÃO: Antes de encostar nas placas, descarregue a eletricidade estática!


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Retire também as memórias(nesta foto é possível notar a diferença do cooler para a foto dele sujo):


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E agora entra o pincel; execute a limpeza de todos os slots com pincel, se você tiver limpa-contato ou álcool isopropílico fica melhor ainda:


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Feito a limpeza dos slots, pode voltar as placas, fechar o gabinete e ficar tranqüilo pelos próximos meses.

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Tutorial de autoria minha mesmo.

Quem gostou, bate palma, caso alguém queira acrescentar algo, deixe uma mensagem após o sinal, BEEP!

Grato e Tenham um bom dia.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Link para dowload manuais TP link

Manual de configuração de alguns produtos TP LINK


Link para dowload de manuais http://www.4shared.com/file/Ls1bHIqI/CHAT_-_TP_Link.html

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Gulftown e a era dos 6 núcleos


Com a popularização dos processadores dual-core e quad-core, o caminho evolutivo natural são os processadores hexa-core e octo-core, que já começam a roubar a cena. Os dois principais motivos para a existência deles são os mesmos que iniciaram a corrida em torno dos processadores dual-core em 2005:
a) O limite viável para o clock dos processadores continua estacionado na casa dos 3 a 4 GHz, sem grandes mudanças desde o Pentium 4.
b) Projetar processadores com mais unidades de execução é dispendioso e eles exigiriam profundas modificações nos softwares. Criar processadores com múltiplos núcleos é muito mais simples.
Lançado em março de 2010, o Gulftown é o sucessor do Bloomfield como processador doméstico de alto desempenho da Intel, oferecendo 6 núcleos em um único die.
Em vez de criar um novo encaixe e uma nova família de processadores, a Intel manteve o Gulftown de 6 núcleos compatível com as placas soquete LGA-1366 baseadas no chipset X58. Desde que você atualize o BIOS, é possível usar mesmo as primeiras placas, lançadas em 2008. Isso posiciona o Gulftown como um upgrade direto para quem anteriormente investiu em um Core i7 baseado no Bloomfield.
Em termos de transistores, o Gulftown é o maior processador já fabricado pela Intel, com brutais 1.17 bilhões de transistores. Para colocar as coisas em perspectiva, tenha em mente que o Core 2 Duo original possui 291 milhões e o Pentium III Coppermine apenas 21 milhões.
Apesar disso, graças à nova técnica de produção de 32 nm, o Gulftown é menor que os antecessores, medindo apenas 240 mm², contra os 263 mm² do Bloomfield e os 296 mm² do Lynnfield.
Além de possuir 6 núcleos, o Gulftown é compatível com o Hyper Threading, o que permite o processamento de nada menos que 12 threads simultaneamente (como os monitores de sistema fazem questão de lembrar), entretanto, com tantos núcleos físicos o benefício é bem menor do que temos nos processadores dual-core:
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Inicialmente, o Gulftown deu origem a uma única versão, o Core i7 980X, de 3.33 GHz. Assim como outros processadores da série Extreme ele vem com o multiplicador destravado, permitindo que você explore livremente as possibilidades de overclock (desativando o Turbo Mode é possível superar facilmente os 4.0 GHz). O grande problema é que ele herdou também o preço de US$ 999, anteriormente envergado por outros processadores da série.
Core i7 980X: 6 núcleos (12 threads), 3.33 GHz, 12 MB, TDP de 130W.
Assim como nos demais Core i7, o 980X é capaz de usar o Turbo Mode, elevando a frequência para 3.6 GHz com um único núcleo ativo, ou 3.46 GHz com dois ou mais núcleos.
O Gulftown é uma expansão direta da arquitetura do Bloomfield, com 256 KB de cache L2 por núcleo e um grande cache L3 compartilhado entre todos:
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Para manter a mesma proporção de espaço por núcleo, a Intel expandiu o L3 de 8 para 12 MB. O grande problema é que a expansão aumentou o tempo de acesso de 44 para 48 ciclos, o que elimina uma fatia considerável do ganho em muitas tarefas. Outro limitante é o fato de o controlador de memória triple-channel suportar (oficialmente) apenas memórias DDR3-1066, assim como no Bloomfield.
Como você pode notar no diagrama, o Gulftown não inclui as linhas PCI Express (como no Lynnfield) e nem o controlador de vídeo integrado, como no Clarkdale, relegando estes recursos às linhas de processadores intermediários. Embora a integração no processador ajude a reduzir os custos de produção (custo de produção mais baixo + preço de venda constante = lucro), ela não é necessariamente benéfica do ponto de vista do desempenho, já que os circuitos continuam sendo fundamentalmente os mesmos.
Como o Gulftown é a arquitetura destinada aos PCs de alto desempenho, faz mais sentido para a Intel empregar os transistores nos núcleos e cache, deixando para incluir as linhas PCI Express no chipset. a desvantagem da abordagem é que ela mantém a existência de duas plataformas independentes, com o LGA1366 para a linha de alto desempenho e o LGA1156 para os demais processadores.
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Assim como no Lynnfield, o Gulftown é capaz de desativar o cache L3 nos momentos de inatividade, o que reduz consideravelmente o consumo quando o processador está ocioso. Graças a isso, ele oferece um consumo de apenas 6 watts quando ocioso (similar ao do Bloomfield), mesmo com mais núcleos (naturalmente, o consumo total do PC é muito mais alto, em torno dos 100 watts, já que as funções avançadas de gerenciamento não se estendem ao chipset, módulos de memória e outros componentes).
Apesar disso, o consumo em full-load é de respeitáveis 138 watts, o que torna o cooler e a ventilação um fator importante, uma vez que a temperatura de operação é um dos fatores que o controlador PCU leva em conta ao decidir entre ativar ou não o Turbo Mode. Isso fica claro pela preocupação da Intel em incluir um cooler em formato de torre, inédito entre os processadores boxed. Ele utiliza uma base de retenção (que torna necessário remover a placa-mãe para instalar o cooler) e inclui um switch para a velocidade de rotação ("Quiet" e "Performance").
O Gulftown é também compatível com o AES-NI, o novo conjunto de instruções destinado melhorar o desempenho em operações de encriptação e desencriptação usando algoritmos baseados no AES, reduzindo a perda de desempenho ao encriptar o HD usando o Bitlocker do Windows 7 ou ao gerar arquivos encriptados no WinRAR. Este recurso foi inicialmente disponibilizado no Clarkdale (Core i3 e i5).
Com relação aos aplicativos, a posição do Gulftown é bem melhor que a dos primeiros processadores quad-core que chegaram ao mercado, já que atualmente a base de aplicativos otimizados é muito grande. Hoje em dia, mesmo jogos são capazes de tirar proveito de múltiplos núcleos e aplicativos de renderização oferecem ganhos de desempenho quase que lineares.
Se comparado ao Core i7 775 (também de 3.33 GHz, porém com 4 núcleos), o Core i7 980X é 16% mais rápido no Photoshop CS4, 32% mais rápido no Cinebench R10 e 46% mais rápido ao codificar vídeos em x264.
Os ganhos são mais modestos em outros aplicativos (9% no WinRar 3.8 e 6% no Left 4 Dead, por exemplo) e existem até alguns casos em que o desempenho é ligeiramente inferior devido aos tempos de latência mais altos do cache L3, mas é inegável que os 6 núcleos do Gulftown oferecem ganhos tangíveis na maioria dos aplicativos. Você pode ver benchmarks no:
A principal questão é, como sempre considerar se os ganhos são suficientes para justificar o custo. Esta é uma questão muito pessoal, já que varia de acordo com o cenário de uso. Para um designer ou engenheiro, o ganho de produtividade trazido pela redução nos tempos de renderização dos projetos pode justificar com folga o investimento, enquanto que um gamer vai chegar à conclusão de que os 141 FPS a 1680x1050 no Left4Dead não fazem sentido, já que estão bem acima dos 60 Hz de refresh do monitor.
Com 6 cores, o velho argumento do desempenho em multitarefa também começa a deixar de fazer tanto sentido, pois não é comum que alguém execute mais do que duas ou três tarefas pesadas simultaneamente. No dia a dia, é comum que você queira jogar ou assistir um filme enquanto o PC renderiza um projeto ou converte vídeos em segundo plano por exemplo. Este é um cenário onde tivemos um grande ganho ao migrar de processadores single-core para dual-core e mais um ganho considerável ao migrar para os quad-core. A partir daí, entretanto, o ganho começa a se tornar cada vez mais incremental.

Clarkdale e o vídeo integrado


Podemos dividir o plano de integração da Intel para os processadores derivados do Nehalem em três fases:
a) A integração do controlador de memória (Bloomfield).
b) A integração do restante da ponte norte do chipset (Lynnfield).
c) Integração do chipset de vídeo (Clarkdale).
Vamos então à terceira etapa. Como pode notar pela sequência, a Intel começou a migração com os processadores de alto desempenho, depois passou para a linha mainstream (que na família anterior seria composta pelos PCs com os chipsets P35 e P45, onde é usada uma placa 3D dedicada) e finalmente chegou aos PCs de baixo custo, substituindo os PCs baseados nas placas com vídeo integrado.
Embora tecnicamente o Clarkdale ainda seja parte da família Nehalem, ele incorpora muitas mudanças, a começar pelo fato de ser um processador dual-core. Por ele ser menor e mais fácil de produzir, ele acabou sendo o primeiro processador da Intel a ser produzido usando a nova técnica de 32 nm, o que resultou em uma redução significativa no tamanho e no custo de produção do processador.
Em outras épocas, a redução seria acompanhada também de uma dramática redução no consumo elétrico e uma grande margem de overclock, mas infelizmente estes tempos já passaram. O Clarkdale é mais eficiente que os modelos de 45 nm, mas a diferença no consumo por núcleo não é tão dramática e as frequências em overclock continuam estacionadas na casa dos 4.0 GHz.
A característica marcante do Clarkdale é o fato de ele ser um processador dual-chip. Em vez de integrar todos os circuitos diretamente no núcleo do processador, a Intel optou por criar um chip separado, contendo o chipset de vídeo, as linhas PCI Express e o controlador de memória, que é ligado ao processador através de um link QPI.
Em outras palavras, a Intel regrediu para uma arquitetura baseada no uso de um chip separado para a ponte norte do chipset, similar ao que temos no Core 2 Duo. A única diferença é que agora a ponte norte do chipset está integrada diretamente ao processador:
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Core i3 baseado no Clarkdale e o processador com o spreader removido.
Ao contrário do que poderia parecer à primeira vista, o chip maior é o que inclui a GPU e não o processador principal, como mostra este diagrama a seguir, fornecido pela Intel. Você pode notar que a maior parte do espaço dentro do segundo chip é consumido pelo chipset gráfico propriamente dito, ilustrando as dificuldades em integrar GPUs dentro de processadores (já mesmo uma GPU de baixo desempenho acaba consumindo quase tantos transistores quanto o processador propriamente dito). O processador em si usa um layout convencional, com dois núcleos (256 KB de cache L2 em cada) e um cache L3 compartilhado:
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Essa combinação permitiu que a Intel combinasse a produção das fábricas de 45 e 32 nm, mas ao mesmo tempo trouxe uma limitação óbvia, que é o fato de que o controlador de memória voltou a ser separado, negando os ganhos obtidos anteriormente com o Bloomfield e o Lynnfield. A GPU passou a ficar com a primeira mordida e o processador passou a ficar com as sobras. Isso se traduziu em tempos de latência na casa dos 75ns, muito acima dos 51ns oferecidos pelo Lynnfield. Em processador com pouco cache esta desvantagem poderia ser catastrófica, mas o Clarkdale consegue sair mais ou menos impune devido ao cache L3 bem dimensionado.
Os modelos do Clarkdale se espalham entre séries do Core i5 e do Core i3, além do Pentium G:
Core i5-670: 3.46 GHz (turbo 3.76 GHz), GPU a 733 MHz, 2 cores+SMT, 4 MB, TDP de 73W.
Core i5-661: 3.33 GHz (turbo 3.6 GHz), GPU a 900 MHz, 2 cores+SMT, 4 MB, TDP de 87W.
Core i5-660: 3.33 GHz (turbo 3.6 GHz), GPU a 733 MHz, 2 cores+SMT, 4 MB, TDP de 73W.
Core i5-650: 3.2 GHz (turbo 3.46 GHz), GPU a 733 MHz, 2 cores+SMT, 4 MB, TDP de 73W.
Core i3-540: 3.06 GHz (sem turbo), GPU a 733 MHz, 2 cores + SMT, 4 MB, TDP de 73W.
Core i3-530: 2.93 GHz (sem turbo), GPU a 733 MHz, 2 cores + SMT, 4 MB, TDP de 73W.
Pentium G9650: 2.8 GHz, GPU a 533 MHz, 2 cores (sem SMT), 3 MB, TDP de 73W.
Todos os processadores oferecem o mesmo pacote básico, com dois núcleos (cada um com 256 KB de cache L2) e cache L3 compartilhado, uma espécie de meio Bloomfield. A diferença está nos detalhes.
Os modelos dentro da série i5 oferecem o pacote completo, com suporte ao Turbo Mode (embora bem menos agressivo que no Lynnfield), 4 MB de cache e suporte ao SMT, o que permite que o processador processe 4 threads simultaneamente, oferecendo parte dos benefícios de um processador quad-core. A diferença entre o i5-660 e o i5-661 é que o 661 oferece um clock mais alto para o chipset de vídeo, o que resulta em um desempenho 3D e também um TDP ligeiramente mais alto (de resto dos dois processadores são iguais e são vendidos pelo mesmo preço).
Descendo para a linha Core i3, os clocks são mais baixos e perde-se suporte ao Turbo Mode. Em troca eles são muito mais baratos e é possível cobrir a diferença de desempenho via overclock.
Na base da pirâmide temos o Pentium G, que assume o papel de processador de baixo custo, como sucessor do Pentium E. Além de não oferecer o Turbo Mode, ele exclui o suporte ao SMT e oferece apenas 3 MB de cache L3. Ele pode ainda oferecer um desempenho bastante respeitável em overclock, mas as margens tendem a ser mais baixas que nos outros modelos, já que eles representam as sobras de produção, depois do processo de binning. Outra desvantagem do Pentium G é que o chipset de vídeo opera a apenas 533 MHz.
Embora seja um processador dual-core, o Clarkdale é capaz de dar combate aos processadores quad-core em muitas situações devido ao suporte a SMT. No caso dos Core i5 isso acaba não sendo tão significativo (já que de qualquer forma eles custam o mesmo que muitos processadores quad-core), mas isso fortalece bastante a posição dos Core i3, que são capazes de superar versões com clock consideravelmente superior do Phenom II X4, além de ganharem por uma boa margem dos antigos Core 2 Duo. Você pode ver alguns benchmarks no:
Todos os modelos do Clarkdale usam placas soquete LGA1156 mas existem algumas particularidades. A mais óbvia é que as placas baseadas no chipset P55 não são capazes de usar o vídeo integrado, já que elas carecem da interface e dos conectores necessários. Os processadores com o vídeo integrado possuem um pino a menos (ou seja, possuem apenas 1155 pinos), o que sinaliza a presença do vídeo integrado para a placa-mãe.
O sinal de vídeo é transportado do processador para a placa-mãe através de um link FDI (Flexible Display Interface), um barramento simples, destinado a transportar o sinal digital até os circuitos de saída. Ele é suportado pelos chipsets H55, H57 e Q57, lançados em conjunto com os novos processadores.
Com exceção da inclusão do link FDI, estes três chipsets são muito similares ao P55. As diferenças são tão poucas que a própria necessidade de existirem 4 chipsets, em vez de um único modelo é contestável. De fato, o principal motivo para a segmentação não é técnico e sim a segmentação da Intel entre produtos para estação de trabalho, mainstream e business.
O H55 é a versão base, com 12 portas USB 2.0, 6 portas SATA-300 e suporte a um único slot PCIe x16. O H57 inclui duas portas USB adicionais (14 no total) e suporte ao Rapid Storage (RAID), enquanto o Q57 adiciona suporte ao AMT (Intel Active Management Technology), com suporte ao vPro e às funções de gerenciamento remoto oferecidas por ele, similar ao que temos no caso dos chipsets Q35 e Q45. Excluindo estas diferenciações artificiais, os três chipsets são versões glorificadas do velho chip ICH10, assim como o P55.
O suporte a dois slots está disponível oficialmente apenas no P55, muito embora os fabricantes de placas tenham logo aprendido a burlar a limitação, lançando placas baseadas no H57 com dois slots x16 (8 linhas de dados cada), como no caso da Asus P7H57D-V EVO.
Temos aqui o tradicional diagrama de blocos da plataforma. Assim como no Lynnfield, o processador utiliza um controlador de memória DDR3-1333 dual-channel, com 16 linhas PCI Express. A ligação com o chipset é feita através do tradicional barramento DMI, combinado com o FDI, que transporta o sinal de vídeo. Além das linhas PCIe integradas ao processador (que são dedicadas aos slots de vídeo), o chipset oferece mais 6 (no H55) ou 8 linhas (nos demais modelos) que são usadas pelos slots x1 ou x4 da placa-mãe e pelos demais periféricos.
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A principal evolução em relação aos chipsets para a família Core 2 Duo está no chipset de vídeo integrado (chamado agora de "HD Graphics"), que recebeu uma boa retífica. Mesmo os mais otimistas não conseguirão afirmar que ele é "rápido", mas pelo menos o desempenho passou a ser competitivo em relação aos chipsets integrados da nVidia e da AMD, oferecendo uma plataforma para jogadores ocasionais.
O HD Graphics recebeu duas unidades de processamento, elevando o total para 12 (contra as 10 do GMA X4500HD). Combinado com outras pequenas melhorias, isso resultou em um ganho clock por clock na casa dos 20%.
O clock varia de acordo com o modelo, sendo de 900 MHz no Core i5-661, 733 MHz nas demais versões do i5 e i3 e 533 MHz no Pentium G, mas em todos existe a possibilidade de fazer overclock, através do Setup, elevando a frequência para 1.0 GHz ou mais.
A boa margem de overclock acaba sendo o principal argumento a favor do HD Graphics, já que permite que você obtenha um desempenho consideravelmente superior ao oferecido por um 790GX. É possível por exemplo jogar o Left4Dead 2 a 1280x800 na casa dos 30 FPS, com as configurações gráficas no mínimo, sem falar de jogos mais antigos. Embora poucos jogadores regulares se contentem com um desempenho tão baixo, temos um número muito maiores de jogadores ocasionais, que raramente vão além do oferecido pelo vídeo integrado. Para eles o HD Graphics é sem dúvidas uma evolução bem-vinda.

O fim dos chipsets como os conhecemos

Depois de nos acompanharem desde os primeiros PCs, os chipsets estão a uma passo de entrarem em extinção, tornando-se apenas um hub de interfaces entre o processador e as trilhas da placa-mãe. A este provável cenário se soma a perspectiva do final da concorrência entre a nVidia, SiS, VIA e outros fabricantes, deixando apenas a Intel e a AMD, cada uma produzindo com exclusividade os chipsets para seus próprios processadores e vendendo-os pelos preços que quiserem.
Se você achou a perspectiva preocupante, vamos a um resumo dos fatos que nos trouxeram ao cenário atual.
Até época do Pentium 4, os chipsets incorporavam não apenas todas as interfaces, mas também o controlador de memória, como nesse diagrama do Intel 925:
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O processador incluía apenas os caches L1 e L2 e dependia do chipset para toda a comunicação com o mundo externo. Isso fazia com que a qualidade do chipset tivesse uma grande influência sobre o desempenho já que um controlador de memória deficiente podia aumentar drasticamente os tempos de acesso ou reduzir a banda disponível para o processador, como era o caso de muitos dos chipsets da VIA, por exemplo.
O primeiro golpe veio com o lançamento do Athlon 64, que incorporou o controlador de memória, limitando a influência do chipset. Ele continuou sendo importante, já que controlava o acesso às linhas PCI Express e às interfaces SATA e USB, mas a influência sobre o desempenho passou a ser bem menor.
A Intel resistiu por algum tempo à ideia do controlador integrado, mantendo o uso do FSB durante toda a era do Core Duo. Isso permitiu também que a VIA e a nVidia continuassem a produzir chipsets para processadores Intel, já que ambas possuíam licenças (apesar da briga jurídica, no caso da VIA) para o uso do FSB. Entretanto, tudo isso mudou com o lançamento do Nehalem.
Além de incorporar o controlador de memória, o Nahalem adotou o uso de um novo barramento de dados, o PQI. Embora ele seja baseado no HyperTransport, a Intel implantou um número suficiente de modificações para obter a patente, impedindo o uso por parte de outros fabricantes.
Apesar do uso do PQI e do controlador de memória integrado, o Core i7 baseado no core Bloomfield ainda usa um layout bastante convencional, com o chipset X58 sendo dividido nas tradicionais ponte norte e ponte sul (muito similar ao usado nos processadores AMD), onde a ponte norte (o chip X58 IOH) possui as linhas PCI Express e a ponte sul (o chip ICH10) controla as demais interfaces. Assim como nos chipsets Intel anteriores, ambos os chips são ligados através de um barramento DMI, que é relativamente lento para os padrões atuais, mas ainda suficiente para a função.
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As coisas mudaram a partir do Lynnfield, que incorporou também as linhas PCI Express, eliminando a necessidade do uso da ponte norte do chipset. O chip ICH10 foi então ligeiramente aperfeiçoado (ganhando duas linhas PCIe adicionais e passando a ser produzido em uma técnica de 65 nm) e foi transformado no chipset P55, o sucessor dos chipsets P35 e P45 usados em conjunto com os processadores da família Core:
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Muitos argumentam que o P55 não pode ser considerado um "chipset" no sentido tradicional, já que se trata de um único chip. A arquitetura é também muito mais simples que nos chipsets anteriores, já que ele inclui apenas componentes relativamente simples, como as interfaces SATA e USB e oito linhas PCI Express destinadas aos periféricos onboard e aos slots PCIe x1 da placa-mãe.
Por ser um chipset da família "P" (performance), o P55 não inclui um chipset de vídeo integrado, presumindo que você pretenda usar uma placa offboard. Entretanto, a maior parcela das vendas é representada pelos chipsets com vídeo onboard, usados na esmagadora maioria dos PCs de baixo custo.
Como os chipsets de vídeo da Intel oferecem um desempenho muito baixo, esta poderia ser uma oportunidade para outros fabricantes, que poderiam concorrer oferecendo chipsets com um desempenho 3D superior.
Entretanto, a Intel eliminou essa última possibilidade com o anúncio do Westmere, uma versão dual-core do Nehalem que (além do controlador de memória e as linhas PCI Express), inclui também um chipset de vídeo:
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Este chipset integrado no Westmere é uma versão aperfeiçoada do X4500HD (usado no G45), com 12 unidades de processamento de shaders (em vez de 10), clocks mais altos e um melhor desempenho de acesso à memória, graças à proximidade com o controlador de memória e ao uso de módulos DDR3.
O desempenho será consideravelmente superior ao dos chipsets de vídeo Intel anteriores, mas ainda será muito faco se comparado ao das placas offboard. O principal fator entretanto é o fato de que esta é mais uma função movida do chipset para dentro do processador.
O Westmere faz par com o chipset H57, que é o sucessor do G45 e os demais chipset da série "G" (de "Graphics"). A principal diferença entre ele e o P55 é o uso de um barramento adicional, o FDI (Flexible Display Interface), que é usado para transportar o sinal de vídeo do processador ao chipset, que faz a interface com os conectores DVI/VGA/HDMI/DisplayPort na placa-mãe:
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Com exceção do FDI (que é um barramento bastante simples) e do controlador adicional destinado ao processamento do sinal de vídeo, o H57 não é diferente do P55, seguindo a mesma ideia básica de servir como um simples conjunto de interfaces, deixando todas as tarefas complicadas a cargo do processador.
Basicamente, tanto o P55 quanto o H57 servem como um "hub" para as trilhas que vão para os slots e portas da placa-mãe. Temos então algumas poucas trilhas (correspondentes ao barramento DMI/FDI) entre o processador e o P55/H57 que se ramificam em todas as demais. Este é um dos principais motivos de a Intel não ter dado o passo final e integrado todos os componentes diretamente ao processador, já que removendo o chipset, todas essas trilhas precisariam ir diretamente para o soquete do processador, o que aumentaria muito o número de contatos no soquete e complicaria o layout das placas.
Outro motivo, talvez mais importante que a questão técnica, é que a Intel ganha muito dinheiro vendendo chipsets, uma renda que seria perdida caso eles fossem eliminados completamente. Embora o P55 seja brutalmente mais simples que os chipsets anteriores, a Intel o vende para os fabricantes por aproximadamente o mesmo preço (cerca de 45 dólares), o que resulta em uma margem de lucro fabulosa.
Isso explica por que as placas LGA1156 não são mais baratas que as placas LGA775, muito embora tenham menos componentes. Como a Intel continua cobrando o mesmo valor pelo chipset, o custo total de produção é basicamente o mesmo que era na época do Core 2 Duo, ou até mais.
A simplificação do chipset seria uma boa oportunidade para outros fabricantes de chipsets, que poderiam produzir concorrentes de baixo custo. Em teoria, um chipset simples como o P55 poderia ser vendido por menos de 10 dólares (uma fração do cobrado pela Intel), o que permitiria a produção de placas-mãe muito maios baratas que as atuais.
O grande problema é que a Intel detém as patentes do uso do barramento DMI, PQI e FDI. Outros fabricantes interessados em produzirem chipsets precisariam primeiro obter uma licença, que a Intel não tem muito interesse em fornecer, já que ganha quase tanto dinheiro vendendo chipsets quanto ganha com os próprios processadores.
A VIA abandonou a produção de chipsets em 2008, depois de uma desgastante briga judicial com a Intel em torno do direito de produzir chipsets para o Pentium 4 e o Core 2 Duo, passando a se dedicar ao aperfeiçoamento da sua própria plataforma, o VIA Nano (que embora não tenha feito muito sucesso, continua sendo uma promessa para o futuro nos netbooks e outras plataformas de baixo custo).
A SiS continua produzindo pequenas quantidades dos chipsets 671 e 672 (destinados às placas LGA775), mas o desenvolvimento de novos chipsets está parado desde 2007 e até o momento não foram anunciados planos de desenvolver chipsets LGA1156.
A nVidia obteve uma licença para a fabricação de chipsets para processadores Intel na época do Pentium 4 (quando as duas empresas ensaiaram uma aliança contra a AMD/ATI), mas segundo a Intel a licença não se aplica ao Atom (daí a briga em torno do nVidia ION) e muito menos aos processadores baseados no Nehalem.
Isso levou a uma briga jurídica entre as duas, com a Intel tentando assegurar os direitos exclusivos de produção dos chipsets e a nVidia tentando estender a licença, para poder assim entrar na briga em relação aos chipsets para os novos processadores. A nVidia poderia tentar retaliar se recusando a fornecer licenças para uso do SLI em chipsets Intel, mas isso provavelmente só serviria para reduzir as vendas das placas de vídeo, empurrando os usuários para o CrossFire.
A combinação do desgaste do processo judicial com as quedas nas vendas dos chipsets levou a nVidia a anunciar a paralisação no desenvolvimento de novos chipsets da família nForce, esperando pela conclusão da disputa, que será julgada em algum ponto de 2010.
Surpreendentemente, a decisão da nVidia se estendeu também aos chipsets para processadores AMD, que embora não sejam alvo de nenhuma disputa legal, têm apresentado vendas cada vez mais baixas, como resultado das investidas da AMD (que depois da compra da ATI passou a oferecer chipsets com vídeo onboard bastante competitivos, roubando espaço da nVidia).
Não é segredo para ninguém que a AMD possui uma estratégia de integração similar à da Intel (o Fusion), que prevê a integração de chipsets de vídeo dentro do encapsulamento do processador e em seguida dentro do próprio núcleo, com as unidades de processamento de shaders e ROPs dividindo o espaço do die com os demais componentes do processador:
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Por enquanto a integração de chipsets de vídeo dentro do processador não ameaça as placas 3D dedicadas, já que as soluções da Intel e da AMD são por enquanto baseadas em chipsets de baixo desempenho, destinados às placas com vídeo onboard.
A próxima grande briga será um embate entre os processadores e as placas 3D, com os processadores passando a integrar chipsets de vídeo mais poderosos e as placas 3D oferecendo cada vez mais poder de processamento bruto, que poderá ser usado para a execução de aplicativos de uso geral através do OpenCL e outras novas linguagens.
Ainda é muito cedo para dizer quem prevalecerá nessa briga é certo que em ambos os cenários os chipsets ficarão relegados à função de mero hub de interfaces, perdendo a importância. A época em que vários fabricantes disputavam o mercado e os chipsets se diferenciavam com base no desempenho chegou ao fim.

As mudanças do P55


O P55 é um chip relativamente simples, que concentra as portas USB, SATA e 8 linhas PCI Express adicionais, que é conectado ao processador através de um link DMI de 2 GB/s. Seguindo a mudança, o chip passou a ser chamado de Platform Controller Hub (PCH), indicando a redistribuição das funções:
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Com mais funções sendo movidas para dentro do processador, as placas baseadas no P55 se tornaram bem mais simples, com um layout mais limpo que nas plataformas anteriores, com a posição central onde ficaria a ponte norte do chipset dando lugar a um espaço quase vazio com apenas alguns chaveadores ou reguladores de tensão.
Um bom exemplo é a MSI P55-GD65, onde os dois grandes dissipadores com o heat-pipe são destinados aos reguladores de tensão, e o P55 propriamente dito (posicionado entre os dois slots PCIe) recebe apenas um dissipador simples:
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Assim como todas as placas baseadas no P55 que utilizam dois slots PCIe, ela utiliza uma configuração compartilhada, onde cada slot recebe 8 linhas. A divisão é feita por um quarteto de switchs PCIe instalados na placa:
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A ideia de dividir as linhas PCIe entre dois slots nunca soa muito bem, mas como o P55 utiliza o PCIe 2.0, a perda acaba não sendo muito grande, já que com o dobro da banda por linha, um slot PCIe 2.0 x8 oferece a mesma taxa de transferência que um slot PCIe x16 antigo.
O uso dos switchs PCIe aumenta o custo da placa, por isso os fabricantes geralmente os utilizam apenas em placas de médio e alto custo. No caso das placas mais baratas a solução mais comum é ligar as 16 linhas oferecidas pelo processador ao primeiro slot e equipar o segundo slot com apenas 4 linhas roubadas do chipset P55 (o "x16, x4" que aparece nas especificações). No caso delas você encontrará um "PCIEX4" decalcado no segundo slot:
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Algumas placas, como por exemplo a Gigabyte P55-UD6 combinam o uso dos switchs com o uso das 4 linhas roubadas do chipset para oferecer 3 slots x16. Nesse caso, os dois primeiros oferecem 8 linhas e o terceiro oferece 4 linhas.
Uma quarta possibilidade, esta restrita apenas às placas high-end é combinar o chipset P55 com um chip nForce 200 (como no caso da EVGA P55 FTW 200), que oferece 32 linhas PCIe adicionais, permitindo o uso de dois slots x16. Nesse caso, o chip nForce 200 é conectado ao processador através das 16 linhas disponibilizadas por ele, criando uma solução estranha, onde as placas possuem 32 linhas até o chip, mas apenas 16 linhas dele até o processador. Como pode imaginar, esse cruzamento melhora apenas a comunicação entre as placas, mas não faz nada para melhorar a comunicação entre elas e o processador. Você não vai encontrar o nForce 200 em muitas placas P55, pois essa é uma solução que realmente não faz sentido.
Continuando, é importante enfatizar também que o fato de usar dois ou três slots não torna a placa automaticamente compatível com o SLI, já que é necessário que o fabricante submeta a placa ao processo de certificação e pague os royalties à nVidia. Sem isso, uma flag no BIOS bloqueia a ativação do SLI por parte dos drivers, muito embora você ainda possa usar a segunda placa para o processamento dos efeitos de física (Physics). O processo de suporte ao CrossFire X por outro lado é bem mais simples, o que faz com que quase todas as placas dual-slot ofereçam suporte a ele.